O país apresentou um aumento significativo no custo da dívida, devido aos aumentos na taxa de intervenção do Banco de la República. A política altista busca controlar o comportamento da inflação, que tem se mantido na casa dos dois dígitos nos últimos meses. Como resultado, o ‘Consumer Pulse’ da TransUnion descobriu que 34% dos entrevistados no segundo trimestre do ano dizem que não serão capazes de pagar pelo menos uma de suas dívidas.
*100008 *Isso mostra um aprofundamento dessa perspectiva, pois na pesquisa do primeiro trimestreesse resultado foi de 31%.
(Cuidado com suas dívidas! Dicas para cuidar do seu crédito histórico) .
Essa dinâmica é explicada, pelo menos em parte, por uma série de fatores relacionados à renda familiar. Essa mesma pesquisa constatou que 29% dos domicílios tiveram queda na renda familiar, aumentando esse resultado em um ponto percentual em relação aos dados verificados no primeiro trimestre.
A Isso se soma a um aumento de 3 pontos percentuais no número de famílias que relataram que sua situação econômica era pior do que há um ano, no segundo trimestre.
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“De acordo com as quedas de renda relatadas, uma porcentagem maior de entrevistados indicou que alguém em sua casa havia perdido o emprego (25% contra 22% no primeiro trimestre), além de ter alguém em sua casa que possuía uma pequena empresa que faliu ou vendeu (8% contra 5% no primeiro trimestre)”, diz o estudo da empresa.
Agora, um O ponto que é qualificado na análise da TransUnion é que a maioria das pessoas tem um plano para saldar suas obrigações de crédito. 37% dos consultadosindicaram que usariam o dinheiro de suas economias, outros 30% disseram que pediriam empréstimos de amigos e conhecidos e 10% disseram que usariam o espaço disponível no cartão de crédito. No entanto, 4% disseram que não sabiam como pagar por eles.
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Em relação à poupança e ao crédito, esta pesquisa constatou que o percentagem de pessoas que conseguiram reservar parte dos seus rendimentos caiu três pontos percentuais, atingindo 21% no segundo trimestre do ano.
A isto acrescenta-se que a utilização do crédito disponível teve um aumento de dois pontos, chegando a 21%.
(O que explica a queda na compra de títulos privados).
Agora, como resposta a essas situações, a maioria dos entrevistados ( 47%) indicaram que vão reduzir suas despesas discricionárias, como jantar fora, viagens, entretenimento.
Da mesma forma, 24% manterão essas despesas nos mesmos níveis e 27% disseram que sim aumenta.
«Os colombianos continuam preocupados com a dinâmica macroeconômica, particularmente a inflação, o emprego e o aumento das taxas de juros», disse o estudo.
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